sexta-feira, 6 de agosto de 2010

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PEDIDOS DE ORAÇÕES,COMENTÁRIOS E SUJESTÕES.

OLÁ ABENÇOADOS DO SENHOR VENHO AQUI PRIMEIRAMENTE DE DEIXAR A PAZ DO SENHOR.
E TE INFORMAR QUE ESTE BLOG TERÁ VARIEDADES SEMPRE DO EVANGÉLHO P/ QUE POSSA COMENTAR O QUE ACHA E O QUE GOSTARIA DE SABER MAIS.
AQUI TBÉM PODERA FAZER PEDIDOS DE ORAÇÕES E COMPARTILHAR SONHOS,PROJETOS E FALAR MUITO SOBRE NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO.
QUE VCS POSSAM TER GOSTADO DESSE BLOG E ACHADO BOM AS POSTAGEM E ASSUNTOS COMENTE,FAÇA PEDIDOS DE ORAÇÕES E DE DICAS P/ QUE EU POSSA SEMPRE SATISFAZER SEUS DESEJOS NO NOME DO SENHOR NOSSO DEUS,OBRIGADA PELA VISITA E DEIXO-VOS A PAZ BJS.
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fernanda brum
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Comunidade Oficial no Orkut

Fernanda Brum - A Tua Glória Faz - Exclusiva ( Ao Vivo )

Bruna Karla - Advogado Fiel (Clipe Oficial)

Eyshila - Nada pode calar um adorador -Clipe oficial

eliane lima canta caminho da fé na igreja de pedreira.AD.do Belém.

eliane lima canta na Brasil p/Cristo(Mergulhe).

ELIANE LIMA CANTA NA IGREJA ASS.DE DEUS BELÉM JD.PROGRESSO(EU QUERO MINH...

O Senhor Te Diz: “Venha, Apresenta-me a Tua Causa”.

  Li um livro de C. H. Spurgeon “Oração Eficaz”, baseado em Jó 23:3, 4, que foi impactante para mim. “Se tão somente eu soubesse como encontrá-Lo e como ir à Sua Habitação! Eu Lhe apresentaria a minha causa e encheria a minha boca de argumentos”. (Jó 23:3, 4)

  A escritora Rebeca Brown (uma pastora, que tem o ministério voltado para a libertação dos cativos no mais alto nível do satanismo), comentou em um de seus livros como vinha sofrendo retaliações tão intensas do reino das trevas, que chegou diante de Deus e Lhe disse que não teria mais condições de continuar com o seu ministério. Ela ouviu Deus lhe responder mais ou menos com o tema dessa mensagem: “Venha, Apresenta-Me a Tua Causa”. Então ela preparou toda a sua oração, escrevendo-a como uma causa de defesa judicial a ser apresentada diante de um juiz. Era como se no mundo espiritual estivessem ela, o Juiz e o seu Adversário. Foi após esta oração argumentativa que Deus lhe deu a vitória sobre todos os ataques, que ela vinha sofrendo na sua vida e ministério.
  “Apresentai a vossa demanda, diz o SENHOR; trazei as vossas firmes razões, diz o Rei de Jacó.” (Is 41:21). “Quando nos aproximamos da porta da misericórdia, argumentos convincentes são as batidas na argola que fazem com que a porta se abra”. C. H. Spurgeon. 
  Segundo Spurgeon, não devemos chegar pedindo a Deus de qualquer jeito. É como estar indo diante de Alguém muito Superior a nós, com uma simples solicitação. Deveríamos ir preparados para comentar o assunto e dar as nossas razões se fôssemos questionados: “Por que você está me pedindo isso?”. “Venha, Apresenta-Me a Tua Causa.” Ele cita a partir da experiência de alguns servos de Deus, sete argumentos para serem adicionados à nossa oração:
  1) Os próprios Atributos de Deus. As Coisas que Deus Faz, vem do que Ele É. Quando Abraão orava por Sodoma e Gomorra, ele se lembrou de algo que Deus é: “Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti. Não faria justiça o Juiz de toda a terra?”        (Gn 18:25); “Agora, portanto, nosso Deus, ó Grande e Temível, Fiel à Tua Aliança e Misericordioso, não fiques indiferente a toda a aflição que veio sobre nós...” (Ne 9:32a). Um dos argumentos para ser acrescentado quando você orar é essa certeza do que Deus É e Faz: Senhor, Tu És Deus de Amor, Deus de Misericórdia, Deus que cura... Deus Fiel para com todos os que te buscam... 
  2) As Promessas. Quando Jacó estava voltando para a sua terra e Esaú veio com centenas de homens ao seu encontro, Jacó encheu-se de medo e angústia e orou apresentando o seu argumento firmado nas Promessas de Deus: "Ó Deus de meu pai Abraão, Deus de meu pai Isaque, Ó Senhor que me disseste: ‘Volte para a sua terra e para os seus parentes que Eu te farei prosperar...” (Gn 32:9) Na Palavra de Deus nós temos inúmeras promessas de cura, libertação, prosperidade, restauração, conversão de familiares e para todos os tipos de vitórias. Encontre essas promessas que são os seus direitos já concedidos por Deus (se você está andando Nele). Anote, memorize e use cada uma delas como argumentos em sua oração, defendendo assim a sua causa no reino espiritual. 
  3) Pelo Teu Grande Nome. Em 2 Re 18, 19 o rei Ezequias sofreu um grande perigo de invasão e destruição do seu reino, quando o rei Senaqueribe (Assíria) com milhares em seu exército veio contra ele, ameaçando e gritando do outro lado do seu muro. “E orou Ezequias perante o SENHOR e disse: Ó SENHOR Deus de Israel, que habitas entre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra. Inclina, SENHOR, o teu ouvido, e ouve; abre, SENHOR, os teus olhos, e olha; e ouve as palavras de Senaqueribe, que enviou a este, para afrontar o Deus vivo”. (II Reis 19:15, 16). Muitas vezes a Mão de Deus se moverá em teu favor, para que o Nome Dele seja glorificado diante daqueles que estão ao redor observando, duvidando e questionando a Presença e o Poder de Deus em tua vida.
  4) As Tristezas do Povo de Deus. Jeremias no livro de Lamentações se derrama diante de Deus em lamentos de tristeza por sua amada pátria, que havia sido invadida e destruída. Quando você for falar com Ele, fale das tuas tristezas, dores e fraquezas. Chore com sinceridade. Apresente os teus argumentos diante Dele: “Clama a Mim, e responder-te-ei,...” (Jr 33:3)
  5) O Passado. Quando o Senhor quis destruir o povo por sua grande rebelião em Ex 32, Moisés orou defendendo o povo, lembrando Deus de como no passado Ele tinha amado Israel: “Ó Senhor, porque se acende o Teu furor contra o Teu povo, que Tu tiraste da terra do Egito com Grande Força e com Forte Mão?” (vs 11). Fale com Deus sobre as tuas experiências de respostas Dele a você no passado, e que é por isso você sabe que Ele mais uma vez te atenderá.
  6) Nossa Pequenez. “Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo”. “(Sl 22:6). “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, ebuscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”. (II Cr 7:14). Achegue-se a Deus como servo, como algo mínimo diante de um Deus Máximo. Achegue-se com a cabeça baixa, rastejando e prostrado aos Seus Pés. “... a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus”. (Sl 51:17b).
  7) O sofrimento, morte, mérito e intercessão de Cristo Jesus. Lembre-O como Jesus sofreu para que você pudesse ter direito a todas essas bênçãos. Diga-lhe que Jesus, também Dono do Depósito do Céu, mandou você ao Depósito em Nome Dele, com uma ordem por escrita Dele: “tudo o que pedirdes em Meu Nome...” (Jo 14:13, 14). 
  Queridos, nós fomos salvos, libertos, curados no sofrimento, morte e crucificação de Jesus, e com certeza a cena do Calvário está sempre diante de Deus, e também diante do nosso Adversário como a perda de seus direitos sobre nós. O significado “Em Meu Nome” é muito mais profundo do que podemos imaginar. Ele, Jesus, tem agora em Suas Mãos toda Autoridade e Poder. Diga como argumento: Jesus sofreu por mim... Jesus já conquistou essas bênçãos para mim, na Cruz... Jesus disse que me daria sempre que eu pedisse algo de acordo com a Sua Vontade e em Seu Nome...
  O Senhor te diz: Venha, Apresenta-me a Tua Causa!
  Estude com seriedade as tuas maiores lutas e necessidades.
  Prepare argumentos que fortaleçam a tua própria fé e certeza de direitos pela Palavra Dele.
  Tenha a tua certeza que o Inimigo não tem direito ou legalidade nessa área de tua vida.
  E então Vá!     Vá até Ele!     Apresenta a Tua Causa!
  Aleluia!


OBS: O seu comentário é muito importante para mim, do lado de cá. Abraços.

Senhor, Dá-me Um Cesto!

  "Partindo Jesus dali, chegou ao pé do mar da Galiléia, e, subindo a um monte, assentou-se lá. E veio ter com ele grandes multidões, que traziam coxos, cegos, mudos, aleijados, e outros muitos, e os puseram aos pés de Jesus, e ele os sarou, de tal sorte, que a multidão se maravilhou vendo os mudos a falar, os aleijados sãos, os coxos a andar, e os cegos a ver; e glorificava o Deus de Israel. E Jesus, chamando os seus discípulos, disse:Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias, e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho. E os seus discípulos disseram-lhe: De onde nos viriam, num deserto, tantos pães, para saciar tal multidão? E Jesus disse-lhes: Quantos pães tendes? E eles disseram: Sete, e uns poucos de peixinhos. Então mandou à multidão que se assentasse no chão, e, tomando os sete pães e os peixes, e dando graças, partiu-os, e deu-os aos seus discípulos, e os discípulos à multidão. E todos comeram e se saciarame levantaram, do que sobejou, sete cestos cheios de pedaços. Ora, os que tinham comido eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças". (Mateus 15:29-39)
  Enquanto lia este texto e ainda nesse momento, sinto um nó se formando em minha garganta e uma imensa vontade de chorar... ah, multidão! É como se eu estivesse vendo Jesus sentado sobre o monte e aquelas pessoas carentes, famintas e sofridas chegando e sendo depositadas aos Seus Pés. Sinto essa mesma multidão ao redor e aquém de nossas igrejas, sinto o desespero de um mundo sem esperança. Nós vemos desespero por toda parte e a violência 'louca' tem destruído tantos lares e sonhos, que já não suporto mais ver as pessoas chorando a morte de seus jovens, frente às câmeras de jornalismo. O mundo está aos Pés da Igreja, pedindo por 'Socorro'.
  Os discípulos diante de tanta fome se sentiram impotentes, limitados, sem condições de fazer algo que pudesse reverter o quadro de sofrimento que tinham diante de seus olhos. É como se dissessem: "Eu não tenho condições para resolver...". Quantas vezes meu querido, minha querida, nós olhamos o sofrimento de alguém ou até de uma nação e dizemos "Eu não tenho condições de ajudar.":
  Meus recursos financeiros estão sempre no limite no meu orçamento...
  Meu tempo eu mal consigo distribuir entre trabalho, família e tantos outros da minha agenda...
  Meu conhecimento, minha experiência nessa área são poucos para eu fazer algo...
  Há pessoas chamadas por Deus para fazerem isso, eu não sou o responsável...
  Meus Queridos, quando Jesus disse aos Seus discípulos em Mateus 14:16 "... dai-lhes vós de comer.", Ele com com certeza tornou responsável todo aquele que se identifica como Seu discípulo. Eu e Você somos responsáveis sim.
  Então essa história continua com uma sucessão de fatos que não entendemos bem... primeiro Jesus tomou os sete pães e alguns peixinhos e após agradecer a Deus, começou dar aos Seus discípulos e esses foram dando à multidão. Foi nesse momento da história, com certeza, que apareceram os cestos para a distribuição dos pães! Os cestos apareceram enquanto Jesus estava multiplicando. A narração termina dizendo que após algum tempo, no lugar de uma multidão faminta e apenas sete pães, o que havia era uma multidão saciada, satisfeita e sete cestos cheios de pãesAleluia!
  O que Deus está nos revelando neste texto é o Seu Poder de Multiplicação a partir do que nós distribuirmos de nossas vidas, para uma multidão de vidas carentes ao nosso redor. Simples Assim!
  O que você deseja que o Senhor Multiplique em Tua Vida?
  É na Área das Finanças? Diga: "Senhor, dá-me um Cesto!". Faça compromisso com Deus no seu orçamento. Você pode se comprometer a ajudar um missionário, ou o ministério de ação social, etc. Determine uma pequena porcentagem do seu salário. Nós aqui em casa fizemos o compromisso de aumentar o dízimo a cada ano, em 1%. Decidimos isso a partir de uma experiência que lemos de certo irmão em Cristo que fez o mesmo, por entender que o dízimo é o mínimo que não podemos deixar de dar, mas, e quanto ao nosso máximo que podemos dar? O que podemos fazer diante da ordem "Dá-lhe vós o que comer!"? Glória a Deus, estamos em 13% e esse ano tem sido o melhor ano financeiro de nossas vidas. Aleluia! Senhor, Dá-nos Mais Cestos!
  É na Área do Tempo? Todo tempo de respiração seu e de sua família está sendo dado por Deus, por isso pegue o pouco e corrido que você tem e separe algo para Deus, dê do seu tempo à sua igreja para socorrer a multidão faminta e diga: "Senhor, dá-me um Cesto!". O Senhor fará prosperar seus negócios, acelerará processos em sua vida que você nem perceberá, mas que renderão e se transformarão em mais tempo de qualidade e rendimento para você e sua família.
  É na Área do Conhecimento e Capacitação? Se disponha com o pouco que você sabe ou tem habilidade para fazer e peça a Deus "Senhor, dá-me um Cesto!". Começa usando o pouco que você tem, e você logo perceberá como o teu cesto estará cheio de coisas para continuar distribuindo e fazendo a tua parte como discípulo.
  Aleluia! Senhor, Dá-me Um Cesto!
  Não leia esta mensagem sem tomar uma atitude na tua vida,quanto à área que você está precisando de uma Ação Direta de Deus.
  Assuma o Teu dever de obedecer a ordem dada ao Seus Discípulos: "Dai-lhe vós o que comer". 
  Fale com o Senhor de toda a sua limitação, e depois, com fé diga:
  Senhor, Dá-me Um Cesto! 
 Cantando para Deus
Em um reino muito antigo, o rei tinha um cantor. Certo dia o rei disse ao seu cantor: - Você canta muito bem. Já fui em muitos reinos e não vi um cantor que se igualasse a você.

O cantor agradeceu ao rei o elogio e em seguida disse: - Apesar de seus elogios, devo confessar que meu mestre canta muito melhor do que eu.

O rei ficou logo curioso e pediu ao cantor que o levasse ao seu mestre, no que o cantor se recusou dizendo ao rei que o seu mestre era um ermitão, que tinha abandonado o contato com o mundo exterior e com certeza ele não cantaria somente para satisfazer a vontade do rei. Após muita insistência por parte do rei, o cantor concordou em levar o rei ao local onde vivia o seu mestre mas já foi logo advertindo o rei: - É muito pouco provável que o mestre cante para o senhor, meu rei.

O rei não se importou com a advertência e os dois iniciaram a viagem.

Chegando à montanha onde vivia o mestre, logo o encontraram e o rei pediu para que ele cantasse pois o seu discípulo, que cantava muito bem, havia dito que o seu mestre cantava ainda melhor.

Como era de se esperar, o mestre se recusou a cantar para o rei.
Porém o rei não desistiu e decidiu que não sairia daquele lugar sem ouvir o mestre cantar.

Depois de muito tempo, o mestre, sentindo vontade, começou a cantar. O rei ficou maravilhado com aquilo. O mestre realmente cantava muito melhor do que o seu cantor. Satisfeito, o rei foi embora de volta para seu reino.

Passado bastante tempo, o rei virou-se ao seu cantor e comentou sobre o fato e, descobrindo que o cantor sabia cantar aquela melodia que ele tinha ouvido o mestre cantar, pediu para que ele cantasse.

O cantor satisfez o desejo de seu rei mas ao final, o rei comentou:
- É bela essa melodia e é a mesma que ouvi naquele dia mas mesmo assim, quando cantada pelo seu mestre, parecia muito mais bela.

- É que eu estou cantando para o senhor, meu rei e meu mestre cantava para Deus...

Pastores Evangélicos Morrem Cantando Hino De Louvor à Deus

Postado em 01/04/2010 às 12:34 por Sinistro - Visto 34916 vezes - aprovado por Sinistro - Enviar por E-mail
Os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão da Igreja Assembléia de Deus Morreram num acidente envolvendo 7 veículos no trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica-ES.
Eles iam participar de uma convenção na cidade de SERRA-ES, quando houve um congestionamento e os carros começaram à parar na via.
Os veículos que vinham logo atrás não conseguiram parar e bateram na traseira dos carros que estavam na frente. Um caminhão que estava em alta velocidade não conseguiu frear e acabou esmagando o veículo que os pastores estavam.
As testemunhas que estavam dentro de um dos carros contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh’alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre e morreram cantando hinos da harpa.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
OS SETE DONS DO ESPÍRITO SANTO
Na convivência com as pessoas, percebemos que cada uma possui qualidades, dons próprios, característicos, e que, somando tudo, resulta uma riqueza imensa.
É o próprio Espírito de Deus que distribui a cada um(a) os seus dons, segundo seu consentimento: nem todos têm de fazer tudo, mas um(a) precisa fazer a sua parte. Os dons são tão diversos como são as pessoas.
Nos caminhos e descaminhos da vida, cada pessoa vai descobrindo suas possibilidades e capacidades pessoais. É preciso que cada um saiba ousar, mesmo encontrando dificuldades. Importa ter coragem, fincar o pé e buscar sempre. A busca pertence a cada pessoa e faz da história de fé para com Deus.
DINÂMICA
- Recortar um pequeno coração.
- Cada participante escreverá nos dois lados do coração uma qualidade ou dom que possui.
- Responder individualmente:
De onde provêm estes dons?
Para que servem estes dons em minha vida?
Eu os coloco a serviço de quem?
Como os faço frutificar?
- Partilhar com alguém as perguntas.
- Colar os corações num papelógrafo e perceber a riqueza que somos no conjunto dos dons recebidos.
- Os dons, só para si, pouco significam.
- Mas quando partilhados, significam riqueza multiplicada.
TODOS OS DONS SÃO PRESENTES DE DEUS
Quando nos referimos ao Espírito Santo sempre tomamos como referência os sete dons:
sabedoria, inteligência, conselho, ciência, fortaleza, piedade e temor de Deus.
Eles são inspirados no texto do profeta Isaías (11, 2-3). O Novo Testamento assume esta profecia na pessoa de Jesus Cristo, o Messias prometido. Ele seria possuído pelo Espírito de Deus e a partir de sua força, praticará um reinado alicerçado na justiça e na paz, conforme os dons recebidos.
O número sete no contexto bíblico. Significa universidade, totalidade, perfeição. Os dons do Espírito são inúmeros, portanto, ao falar em sete, podemos dizer que recebemos todos os seus dons.
São Paulo, em Gálatas 5, 22-23, fala nos "frutos do Espírito: amor, alegria, paz, paciência, bondade, benevolência, fé, mansidão e domínio de si". Estes frutos provêm de um projeto de vida que todo cristão é chamado a perfazer. Isto não significa que os teremos de uma hora para outra.
Mas, a vida do cristão é um constante converter-se ao crescimento da fé, e um comprometimento para gerar estes frutos na convivência do dia-a-dia.
Podemos dizer que os "dons são qualidades dadas por Deus que capacitam o ser humano para seguir com gosto e facilidade os impulsos divinos, para tomar a decisão acertada em situações obscuras e para reprimir as forças do orgulho, do egoísmo e da preguiça, que se opõem à graça de Deus".
OS SETE DONS E SEU SIGNIFICADO
Vivemos um tempo de grande riqueza em nossa Igreja. Quantos jovens e adultos fazem as comunidades, as famílias saírem de sua passividade e acomodação para tomarem seus membros sujeitos da própria historia através da partilha de seus dons.
Estes dons se transformam em fraternidade, solidariedade, justiça. Através de uma vivência comunitária nos grupos de reflexão, grupos de oração, estudo bíblico ... criam-se práticas sociais e maior consciência de cidadania.
Os sete dons: Sabedoria, inteligência, ciência, conselho, fortaleza, piedade e temor de Deus ajudam a entender os planos de Deus na vida de cada cristão. Mas, também, capacitam para superar o perigo da indiferença e do medo, para amar a Deus como Pai. Estes dons, ainda, empenham os cristãos na luta por um mundo mais justo e humano e para perseverar na fé e na esperança, mesmo em meio aos desafios e dificuldades.
Eles resumem toda a ação do Espírito Santo nas pessoas.
Os dons doados pelo Espírito de Deus não tornam as pessoas passivas, inertes, acomodadas. Mas, pelo contrário, o cristão que toma consciência de que está imbuído por seus dons, transforma sua vivência.
Um cristão crismado que não ajuda a transformar, a mudar a sociedade em que vive, certamente engavetou seus dons.
VAMOS ENTERDER MELHOR ESTES DONS:
a) Saberia. Ela nos leva ao verdadeiro conhecimento de Deus e a buscar os reais valores da vida. O homem sábio e a mulher sábia é aquele(a) que pratica a justiça, tem um coração misericordioso, ama intensamente a vida, porque a vida vem de Deus.
b) Inteligência. Este dom nos leva a entender e a compreender as verdades da salvação, reveladas na Sagrada Escritura e nos ensinamentos da Igreja.
Ex. Deus é Pai de todos; em Jesus, Filho de Deus, somos irmãos ...
c) Ciência. A capacidade de descobrir, inventar, recriar formas, maneiras para salvar o ser humano e a natureza. Suscita atitudes de participação, de luta e de ousadia, frente a cultura da morte.
d) Conselho. É o dom de orientar e ajudar a quem precisa. Ele permite dialogar fraternalmente, em família e comunidade, acolhendo o diferente que vive em nosso meio. Este dom capacita a animar os desanimados, a fazer sorrir os que sofrem, a unir os separados ...
e) Fortaleza. É o dom de tornar as pessoas fortes, corajosas para enfrentar as dificuldades da fé e da vida. Ajuda aos jovens a ter esperança no futuro, aos pais assumirem com alegria seus deveres, às lideranças a perseverarem na conquista de uma sociedade mais fraterna.
f) Piedade. É o dom da intimidade e da mística. Coloca-nos numa atitude de filhos buscando um dialogo profundo e íntimo com Deus. Acende o fogo do amor: amor a Deus e amor aos irmãos.
g) Temor de Deus. Este dom nos dá a consciência de quanto Deus nos ama. "Ele nos amou antes de tudo". Por isso, precisamos corresponder a este amor.
Para que o Espírito Santo nos conceda seus dons pedimos:
Vem, Espírito de Deus,
enche os nossos corações com tua graça.
És o sopro de Deus
que dá vida ao que está morto,
que dá vida ao nosso ser
e que nos tira do túmulo da preguiça e
do comodismo.
És fogo que queima o que está errado em nós,
que aquece nosso coração para amar,
que ilumina nossa mente para entender.
Faze-nos conhecer Jesus Cristo
que veio revelar o amor do Pai.
Faze-nos conhecer o pai e sua bondade infinita.
Faze-nos tuas testemunhas,
instrumentos nas tuas mãos
para que os corações dos homens se transformem
e assim a terra se renove.
Para que reine a justiça e a paz,
a solidariedade e o amor.
Para que o Reino de Deus se estenda cada dia mais Amém.

O QUE É LOUVAR A DEUS VERDADEIRAMENTE? Gotquestions.org

sábado, 27 de março de 2010
O apóstolo Paulo descreveu a verdadeira  e perfeita adoração em Romanos 12:1-2: "Exorto-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto espiritual de adoração. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom e aceitável,  agradável e perfeita ".

Esta passagem contém todos os elementos da verdadeira adoração. Primeiro, existe a motivação para o culto: "as misericórdias de Deus." Misericórdias de Deus são tudo o que Ele nos tem dado que nós não merecemos: o amor eterno, a graça eterna do Espírito Santo, a paz eterna, eterna alegria, a fé salvadora, conforto, força, sabedoria, esperança, paciência, bondade, honra, glória, justiça, segurança, vida eterna, perdão, reconciliação, justificação, santificação, a liberdade, intercessão e muito mais. O conhecimento e a compreensão desses dons incríveis nos motivam a derramar louvor e de agradecimento, em outras palavras, adoração!

Também na passagem é uma descrição da forma de nossa adoração: "apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo." Apresentar os nossos corpos significa dar a Deus tudo de nós mesmos. A referência ao nosso corpo, aqui, significa todas as nossas faculdades humanas, toda a nossa humanidade, nossos corações, mentes, mãos, pensamentos, atitudes, devem ser apresentados a Deus. Em outras palavras, nós devemos  entregar  o controle dessas coisas  para sermos transformados , assim como um sacrifício literal era totalmente entregue a Deus no altar. Mas como? Novamente, a passagem é clara: "pela renovação da vossa mente." Renovamos nossas mentes diariamente nos limpando da sabedoria do mundo "e substituindo-a com a verdadeira sabedoria que vem de Deus. Louvamos a Deus com a nossa mente renovada e limpa, não com as nossas emoções. As emoções são coisas maravilhosas, mas a menos que eles são formados por uma mente saturada pela palavra de Deus, que é a verdade que nos guia, elas podem  na verdade, ser emoções de forças destrutivas, e fora de controle. Onde a mente vai, assim segue a nossa vontade e as emoções  . Primeira Coríntios 2:16 nos diz que nós temos "a mente de Cristo", e não as emoções de Cristo.

Existe apenas uma maneira de renovar as nossas mentes, e que é pela Palavra de Deus. É verdade, o conhecimento da Palavra de Deus, isto é, o conhecimento da misericórdia de Deus, e nós estamos de volta onde começamos. Para saber a verdade, a acreditar na verdade,  para mantermos as convicções sobre a verdade, e amar a verdade irá, naturalmente, resultará em uma verdadeira adoração espiritual. É  uma convicção  que é seguida  pelo carinho, afeto, que é uma resposta à verdade, e não a qualquer estímulo externo, incluindo a música.  A música, como tal não é a origem da adoração mas pode nos fazer expressar a nossa adoração. A música não pode produzir adoração, mas certamente pode produzir a emoção. A música não é a origem do culto, mas pode ser a expressão da mesma. Não olhe para a música para induzir o seu culto; olhe a música como simplesmente uma expressão  que é induzido por um coração que é arrebatado pelas misericórdias de Deus, obediente aos seus mandamentos.

A verdadeira adoração é centrada em Deus a adoração. As pessoas tendem a ficar presos em onde eles devem adorar, qual a música que eles devem cantar no culto, e como o culto olha para outras pessoas. Incidindo sobre estas coisas completamente voçê pode perder o verdadeiro significado. Jesus nos diz que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade (João 4:24). Isso significa que  nós adoramos de coração e da maneira que Deus tem planejado. A adoração pode incluir a oração, leitura da Palavra de Deus com um coração aberto, cantando, participando em comunhão, e servir aos outros. Não se limita a um ato, mas é feito corretamente quando o coração e a atitude da pessoa que está no lugar certo.

Também é importante saber que a adoração é reservado somente para Deus. Só Ele é digno e não qualquer dos seus servos (Apocalipse 19:10). Nós não devemos adorar aos santos, profetas, estátuas, os anjos, os falsos deuses, ou Maria, a mãe de Jesus. Também não se deve adorar  com uma  expectativa de receber algo em troca,  exemplo como uma cura milagrosa. A adoração deve ser feita  para Deus, porque Ele merece e para o Seu único Louvor. Voçê  pode adorar e louvar a Deus publicamentes (Salmo 22:22, 35:18) Em um ambiente congregacional, onde podemos proclamar através da oração e louvor a nossa adoração e gratidão a Ele e que Ele fez por nós. A verdadeira adoração é sentida interiormente, e depois sai através de nossas ações. "Usar as nossas emoções e por obrigação é desagradar a Deus e é feito completamente em vão. Deuus pode ver através de toda a hipocrisia, e Ele  odeia isso. Ele demonstra isso em Amós 5:21-24 Enquanto ele fala sobre a vinda julgamento. Outro exemplo é a história de Caim e Abel, os primeiros filhos de Adão e Eva. Ambos trouxeram ofertas de presente para o Senhor, mas Ele só estava satisfeito com Abel. Caim trouxe o presente da obrigação; Abel trouxe suas melhores cordeiros de seu rebanho. Ele trouxe de fé e admiração por Deus.

A verdadeira adoração não se limita ao que fazemos na igreja ou  quando cantamos publicamente (embora estas coisas são boas e que nos é dito na Bíblia para fazê-las). A verdadeira adoração é reconhecer a nossa dependência de  Deus e a todo o Seu poder e glória em tudo que fazemos. A forma mais elevada de louvor e adoração é a obediência a Ele e a Sua Palavra. Para fazer isso, devemos conhecer a Deus, não podemos ser ignorantes Dele (Atos 17:23). A adoração é glorificar e exaltar a Deus, para mostrar a nossa lealdade e admiração ao nosso Pai.
A Maldição da Festa Junina 
 

re: a maldição da festa junina(pontos: 1)Elaborado
por: Renilson F. em 24-07-2007 - 00:00:07 
olá meu nome é amanda tenho 17 anos, estava pesquisando na internet e por acaso achei esse site. sou de uma família católica não praticante, estudei muitos anos em uma escola protestante, lá havia festa junina, pois como citaram faz parte da cultura brasileira, e como é cultura deve ser mostrado a todos. mas a festa junina sempre foi uma festa cheia de brincadeiras, as comidas contrariamente do que foi cidato não era oferecidas aos santos e sim as pessoa q participaam dessa festa. e o fato de existir exodo rural nada esta ligada a essa inocente festa, esta ligado a mádistribuição de terra, a falta de recurso dos pequenos agricultores, isso é política e não religião, e qualquer pessoa que tenha estudado sabe disso e jamais ligaria a falta de oportunidade daquelas pessoas a religião.


re: a maldição da festa junina(pontos: 1)Elaborado
por: Renilson F. em 24-07-2007 - 00:17:16
 
e como já citado a festa junina era uma festa pagã, com o objetivo de agradar os deuses e serem abençoados e ter uma boa colheita, modificado pelos católicos com o objetivo de ganhar novos fiéis, e como eram pagãos e poderiam sentir falta da antiga religião, deixaram a mesma festilidade mas com motivos católicos. as escolas festejam essa data pois vivemos num país católico. creio eu q desde q leve deus em meu coração e naum me deixe seduzir por coisas realmente ruins, como o dinheiro isso sim jesus condenava. jesus nasceu pobre e morreu pobre, porque devemos lutar tanto por dinheiro? isso sim é mitivo pra se preocupar, dee sr ensinado as crianças a dividir o que tem e não a esclui-la de uma festa onde ela vai brincar e exrcer seu papel de criança. a s pessoas deveriam ver menos os defeito alheios e enxergar melhor os seus. mas é mais difícil. isso que é ser cristão, saber respeitar as diferencas. pois quem somos nós para julgar? somos meros mortais e naum devemos tirar nossas conclusões e dizer que são de deus. fiquem com deus mas nãum devemos falar mal de outras religiões mesmo que naum aceitamos, pode ser que estejam certo e nós os errados.

 
introdução
depois do carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas, que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: santo antônio, são joão e são pedro.

naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no brasil.

seria a festa junina folclore ou religião? até onde podemos distinguir entre ambos? neste estudo vamos refutar tais práticas com o que diz a bíblia.

herança portuguesa
a palavra folclore é formada dos termos ingleses folk (gente) e lore (sabedoria popular ou tradição) e significa “o conjunto das tradições, conhecimentos ou crenças populares expressas em provérbios, contos ou canções; ou estudos e conhecimento das tradições de um povo, expressas em suas lendas, crenças, canções e costumes”.

como é do conhecimento geral, fomos descobertos pelos portugueses, povo de crença reconhecidamente católica. suas tradições religiosas foram por nós herdadas e facilmente se incorporaram em nossas terras, conservando seu aspecto folclórico. sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização.

entretanto, convém salientar a coerente distancia existente nas finalidades educacionais e as religiosas.

É bom lembrar também que nessa época as escolas, “em nome da cultura”, incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares, etc. a criança que não tem como se defender aceita, pois se sente na obrigação de respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos (sobre festa junina), e em alguns casos, é até mesmo ameaçada com notas baixas, por que a professora, na maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião católica, que é a maior divulgadora desta festa. neste momento quando se mistura folclore e religião, a criança – inocente por natureza – rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas e doces. aliás, não existiria esta festa não fosse a religião. inclusive existe a competição entre clubes, famílias ou grupos para realizarem a maior ou a melhor festa junina da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc.

além disso, não podemos nos esquecer de que o teor de tais festas oscila de região para região do país, especialmente no norte e no nordeste, onde o misticismo católico é mais acentuado.

as mais tradicionais festas juninas do brasil acontecem em campina grande (paraíba) e caruaru (pernambuco).

o espaço onde se reúnem todos os festejos do período é chamado de arraial. geralmente é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro. nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.

uma suposta origem das festividades
para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da bíblia com acréscimos mitológicos. os católicos descrevem o seguinte:

“nossa senhora e santa isabel eram muito amigas. por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de verdade costumam conversar bastante. um dia, santa isabel foi à casa de nossa senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de joão batista. ela estava muito feliz por isso! mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, nossa senhora queria saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno joão batista. não havia correio, telefone, muito menos internet. assim, santa isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser vista à distância. combinou com nossa senhora que mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. o tempo passou e, do jeitinho que combinaram, santa isabel fez. lá de longe nossa senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. ela sorriu e compreendeu a mensagem. foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho. começou, então, a ser festejado são joão com mastro, fogueira e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!”

como podemos ver, a forma como é descrita a origem da festa junina é extremamente pueril, justamente para que alcance as crianças.

as comemorações do dia de são joão batista, realizadas em 24 de junho, deram origem ao ciclo festivo conhecido como festas juninas. cada dia do ano é dedicado a um dos santos canonizados pela igreja católica. como o número de santos é maior do que o número de dias do ano, criou-se então o dia de “todos os santos”, comemorado em 1 de novembro. mas alguns santos são mais reverenciados do que outros. assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de são joão batista, dois outros santos: santo antônio, cujas festividades acontecem no dia 13, e são pedro, no dia 28.

plágio do paganismo
na europa antiga, bem antes do descobrimento do brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. dos dias 21 a 24, diversos povos, como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. as pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. por exemplo: as cerimônias realizadas em cumberland, na escócia e na irlanda, na véspera de são joão, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.

as origens dessa comemoração também remontam à antigüidade, quando se prestava culto à deusa juno da mitologia romana. os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. daí termos as procedências do atual nome “festas juninas”.

tais celebrações coincidiam com as festas em que a igreja católica comemorava a data do nascimento de são joão, um anunciador da vinda de cristo. o catolicismo não conseguiu impedir sua realização. por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também são joão. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram frança, itália, espanha e portugal.

os jesuítas portugueses trouxeram os festejos joaninos para o brasil. as festas de santo antonio e de são pedro só começaram a ser comemoradas mais tarde, mas como também aconteciam em junho passaram a ser chamadas de festas juninas. o curioso é que antes da chegada dos colonizadores, os índios realizavam festejos relacionados à agricultura no mesmo período. os rituais tinham canto, dança e comida. deve-se lembrar que a religião dos índios era o animismo politeísta (adoravam vários elementos da natureza como deuses).

as primeiras referências às festas de são joão no brasil datam de 1603 e foram registradas pelo frade vicente do salvador, que se referiu aos nativos que aqui estavam da seguinte forma: “os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque gostam de novidades, como o dia de são joão batista, por causa das fogueiras e capelas”.

sincretismo religioso
religiões de várias regiões do brasil, principalmente na bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. o candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos.

um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. no catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “iansã protege contra raios e relâmpagos e santa bárbara protege contra raios e tempestades. como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico. ocorrem variações regionais. um exemplo é oxóssi, que é sincretizado na bahia com são jorge, mas no rio de janeiro representa são sebastião. lá, devido ao candomblé, o santo antônio das festas juninas é confundido com ogun, santo guerreiro da cultura afro-brasileira”.

superstições
1 - a puxada do mastro
puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de são joão, com banda e foguetório. além da bandeira de são joão, o mastro pode ter as de santo antonio e são pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. o ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na europa.

acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. o contrario indica desgraça. e caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.

2 - as fogueiras
sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. conta uma lenda católica que isabel prima de maria, na noite do nascimento de joão batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima maria, mãe de jesus. por isso a tradição é acendê-las na hora da ave maria (às 18h).

você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? pois é, na de santo antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de são pedro, são em formato triangular e na de são joão possui formato arredondado semelhante à pirâmide.

3 - os fogos de artifício
já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” são joão e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. antigamente em portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de são joão.

4 - os balões
a sociedade “amigos do balão” nasceu em 1998 para defender a presença do “balão junino” nessas festividades. o padre jesuíta bartolomeu de gusmão e o inventor alberto santos são figuras ilustres entre os brasileiros por soltarem balões por ocasião das festas juninas de suas épocas, portanto podemos dizer que eles foram os precursores dessa prática.

hoje, como sabemos, as autoridades seculares recomendam os devotos a absterem-se de soltar balões pelos incêndios que podem provocar ao caírem em uma floresta, refinaria de petróleo, casas ou fábricas. essa brincadeira virou crime em 1965, segundo o artigo 26 do código florestal. também está no artigo 28 da lei das contravenções penais, de 1941. o infrator pode ir para a cadeia. não obstante, essa prática vem resistindo às proibições das autoridades. geralmente, os balões trazem inscrições de louvores aos santos de devoção dos fiéis, como por exemplo, “viva sÃo joÃo!“, ou a outro santo qualquer comemorado nessas épocas.

todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar.

a tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até são joão. mas tudo isso não passa de crendices populares.

os santos
santo antônio
alguns dizem que o nome verdadeiro desse santo não é antônio, mas fernando de bulhões, segundo estes, ele nasceu em portugal em 15 de agosto de 1195 e faleceu em 13 de junho de 1231.

outros, porém, afirmam que fernando de bulhões foi à cidade onde nasceu. aos 24 anos, já na escola monástica de santa cruz de coimbra, foi ordenado sacerdote.

dizem que era famoso por conhecer a bíblia de cor. ao tomar conhecimento de que quatro missionários foram mortos pelos sarracenos, decidiu mudar-se para marrocos. ao retomar para portugal, a embarcação que o trazia desviou-se da rota por causa de uma tempestade, e ele foi parar na itália. lá, foi nomeado pregador da ordem geral.

depois de um encontro com os discípulos de francisco de assis, entrou para a ordem dos franciscanos e foi rebatizado de antônio. viveu tratando dos enfermos e ajudando a encontrar coisas perdidas. dedicava-se ainda em arranjar maridos para as moças solteiras. sua devoção foi introduzida no brasil pelos padres franciscanos, que fizeram erigir em olinda (pe) a primeira igreja dedicada a ele. faz parte da tradição que as moças interessadas em casamento recorram a santo antônio, na véspera do dia 13 de junho, formulando promessas em troca do desejado matrimônio. esse fato acabou curiosamente transformando 12 de junho no “dia dos namorados”.

a fama de casamenteiro surgiu mesmo depois de sua morte, no século xiv. diz à lenda que uma moça pobre pediu ajuda a santo antonio e conseguiu o dote que precisava para poder casar. a história se espalhou e hoje é o santo que homens e mulheres recorrem quando o objetivo é encontrar sua metade.

no dia 13, multidões se dirigirem às igrejas pelo pão de santo antônio. dizem que é bom carregar o santo na algibeira para receber proteção.

uma outra curiosidade é que a imagem deste santo sempre aparece com o menino jesus no colo. você sabe por quê? existem duas versões para isso: uma, diz que o menino representa o quanto ele era adorado pelas crianças; a outra que ele era um pregador tão brilhante que dava vida aos ensinos da bíblia. o menino seria a personificação da palavra de deus.

É bastante comum entre as devotas de santo antônio colocá-lo de cabeça para baixo no sereno amarrado em um esteio. ou então jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja satisfeito. depois cantam:

“meu santo antônio querido,
meu santo de carne e osso,
se tu não me deres marido,
não te tiro do poço”.

as festas antoninas são urbanas, caseiras, domésticas, porque santo antônio é o santo dos nichos e das barraquinhas.

no a tribuna de 14 de junho de 1997, página a8 lê-se: “o dia de santo antônio, o santo casamenteiro, foi lembrado (...), com diversas missas e a distribuição de 10 mil pãezinhos. milhares de fiéis compareceram às igrejas para fazer pedidos, agradecer as graças realizadas e levar os pães, que, segundo dizem os fiéis, simbolizam a fé e garantem fartura à mesa”. ainda para santo antônio, cantam seus admiradores:

“são joão a vinte e quatro,
são pedro a vinte e nove,
santo antônio a treze,
por ser o santo mais nobre”.

são joão
a igreja católica o consagrou santo. segundo essa igreja, joão batista nasceu em 29 de agosto, em 31 a.d., na palestina, e morreu degolado por herodes antipas, a pedido de sua enteada salomé (mateus 14.1-12). a bíblia, em lucas 1.5-25, relata que o nascimento de joão batista foi um milagre, visto que seus pais, zacarias e isabel, na ocasião, já eram bastante idosos para que pudessem conceber filhos.

em sua festa, são joão é comemorado com fogos de artifício, tiros, balões coloridos e banhos coletivos pela madrugada. os devotos também usam bandeirolas coloridas e dançam. erguem uma grande fogueira e assam batata-doce, mandioca, cebola-do-reino, milho verde, aipim etc. entoam louvores e mais louvores ao santo.

as festas juninas são comemoradas de uma forma rural, sempre ao ar livre, em pátios e/ou grandes terrenos previamente preparados para a ocasião.

joão batista, biblicamente falando, foi o precursor de jesus e veio para anunciar a chegada do messias. sua mensagem era muito severa, conforme registrado em mateus 3.1-11. quando chamaram sua atenção para o fato de que os discípulos de jesus estavam batizando mais do que ele, isso não lhe despertou sentimentos de inveja (joão 4.1), pelo contrário, joão batista se alegrou com a notícia e declarou que não era digno de desatar a correia das sandálias daquele que haveria de vir, referindo-se ao salvador (lucas 3.16).

se em vida joão batista recusou qualquer tipo de homenagem ou adoração, será que agora está aceitando essas festividades em seu nome, esse tipo de adoração à sua pessoa? certamente que não!

são pedro
É atribuída a são pedro a fundação da igreja católica, que o considera o “príncipe dos apóstolos” e o primeiro papa. por esse motivo, os fiéis católicos tributam a esse santo honrarias dignas de um deus. para esses devotos, são pedro é o chaveiro do céu. e para que alguém possa entrar lá é necessário que são pedro abra as portas.

uma das crendices populares sobre são pedro (e olha que são muitas!) diz que quando chove e troveja é por que ele está arrastando os móveis do céu. (sic).

na ocasião, ocorrem procissões marítimas em sua homenagem com grande queima de fogos. para os pescadores, o dia de são pedro é sagrado. tanto é que eles não saem ao mar para pescaria. É ainda considerado o santo protetor das viúvas.

a brincadeira de subir no pau-de-sebo (uma árvore de origem chinesa) é o que mais se destaca nas festividades comemorativas a são pedro. o objetivo para quem participa é alcançar os presentes colocados no topo.

os sentimentos do apóstolo pedro, eram extremamente diferentes do que se apregoa hoje, no dia 29. de acordo com sua forma de agir e pensar, conforme mencionado na bíblia, temos razões para crer que ele jamais aceitada os tributos que hoje são dedicados à sua pessoa.

quando pedro, sob a autoridade do nome de jesus, curou o coxo que jazia à porta formosa do templo de jerusalém e teve a atenção do povo voltada para ele como se por sua virtude pessoal tivesse realizado o milagre não titubeou, mas declarou com muita segurança sua dependência do deus vivo e não quis receber nenhuma homenagem (cf. atos 3.12-16; 10.25, 26).

os evangélicos e as festas juninas
diante de tudo isso, perguntamos: “teria algum problema os evangélicos acompanharem seus filhos em uma dessas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente, pipoca, milho verde etc.?”. É óbvio que nenhum crente participa dessas festas com o objetivo de praticar a idolatria, pois tal procedimento, por si só, é condenado por deus!

quanto a essa questão, tão polêmica, é oportuno mencionar o comportamento de certas igrejas evangélicas, com a alegação de estarem propagando o evangelho durante o carnaval, dedicam-se a um tipo duvidoso de evangelização nessa época do ano. fazem de tudo, inclusive usam blocos carnavalescos com nomes bíblicos. não devemos nos esquecer, no entanto, de que as estratégias evangelísticas devem ocorrer o ano todo, e não apenas em determinadas ocasiões. o mesmo acaba acontecendo no período das festas juninas. ultimamente, surgiram determinadas igrejas evangélicas que, a fim de levantar fundo para os necessitados e distribuir cestas básicas aos pobres, estão armando barracas junto com os católicos em locais em que as festas juninas são promovidas por órgãos públicos. os produtos que vendem, diga-se de passagem, são característicos das festividades juninas. os “cristãos” que ficam nas barracas vestem-se a caráter e pensam que, dessa forma, estão procedendo biblicamente.

e o que dizer das igrejas que promovem festas juninas em suas próprias dependências com a alegação de arrecadarem fundos? as festas juninas têm um caráter religioso que desagrada a deus. nestas festas ocorrem rezas, canções e missas; as comidas e doces são oferecidos a estes santos – claro que os que comem não são os santos, mas os que participam dela. este procedimento de “oferecer comida aos santos” é muito parecido aos despachos espíritas nos cemitérios e encruzilhadas; talvez a diferença seja o local da “festa”. então, como separar o folclore da religião se ambas estão intrinsecamente ligadas? o povo de israel abraçou os costumes das nações pagãs e foi criticado pelos profetas de deus. a vida de elias é um exemplo específico do que estamos falando. ele desafiou o povo de israel a escolher entre jeová deus e baal. o profeta pôs o povo à prova: “até quando coxeareis entre dois pensamentos? se o senhor é deus, segui-o, e se baal, segui-o” (l reis 18.21). É claro que o contexto histórico do texto bíblico em pauta é outro, mas, como observadores e seguidores da palavra de deus, devemos tomar muito cuidado para não nos envolvermos com práticas herdadas do paganismo. pois é muito arriscada a mistura de costumes religiosos, impróprios à luz da bíblia, adotada por alguns evangélicos. É preciso que os líderes e pastores aprofundem a questão, analisem a realidade cultural do local em que desenvolvem certas ativida des evangelísticas e ministério e orientem os membros de suas respectivas comunidades para que criem e ensinem os filhos nos preceitos recomendados pela palavra de deus. o simples fato de proibirem as crianças de participar dessas comemorações na escola em que estudam não resolve o problema, antes, acaba agravando a situação.

o que diz a bíblia
para muitos cristãos, pode parecer que a participação deles nessas festividades juninas não tenha nenhum mal, e que a bíblia não se posiciona a respeito. o apóstolo paulo, no entanto, declara em 1 coríntios 10.11 que as coisas que foram escritas no passado foram escritas para nossa advertência. vejamos o que ele disse: “ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos”.

o que nos mostra a história do povo de israel em sua caminhada do egito para canaã? quando os israelitas acamparam junto ao monte sinai. moisés subiu ao monte para receber a lei da parte de deus. a demora de moisés despertou no povo o desejo de promover uma festa a deus. arão foi consultado e, depois de concordar, ele próprio coletou os objetos de ouro e fabricou um bezerro com esse material, o texto bíblico diz o seguinte:

“ele os tomou das suas mãos, e com um buril deu forma ao ouro, e dele fez um bezerro de fundição. então eles disseram: são estes, ó israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do egito. arão, vendo isto, edificou um altar diante do bezerro e, apregoando, disse: amanhã será festa ao senhor” (Êxodo 32.4-5).

qual foi o resultado dessa festa idólatra ao senhor? deus os puniu severamente: “chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças. acendeu-se-lhe a ira, e arremessou das mãos as tábuas, e as quebrou ao pé do monte. então tomou o bezerro que tinham feito, e o queimou no fogo, moendo-o até que se tomou em pó, e o espargiu sobre a água, e deu-o a beber aos filhos de israel”.

o teor religioso das festas juninas não passa de um ato idólatra quando se prestam cultos a santo antônio, são joão e são pedro.

como crentes, devemos adorar somente a deus: “ao senhor teu deus adorarás, e só a ele servirás” (mateus 4.10). assim, nossos lábios devem louvar tão-somente o senhor deus: “portanto, ofereçamos sempre por meio dele a deus sacrifício de louvor, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (hebreus 13.15). o texto de apocalipse 7.9 é um bom exemplo do que estamos falando: “depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o cordeiro, trajando vestes brancas com palmas nas suas mãos. e clamavam com grande voz, dizendo: salvação ao nosso deus, que está assentado no trono, e ao cordeiro”.

É possível imaginar um cristão cantando louvores a são joão batista? o cântico seria mais ou menos assim:

“onde está o batista?”
ele não está na igreja,
anda de mastro em mastro,
a ver quem o festeja”.

lembramos à atitude de paulo e barnabé diante de um ato de adoração que certos homens quiseram prestar a eles: “e as multidões, vendo o que paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica: fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós. e chamavam júpiter a bamabé, e mercúrio a paulo; porque este era o que falava. e o sacerdote de júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes. porém, ouvindo isto os apóstolos barnabé e paulo, rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da multidão, clamando, e dizendo: senhores, por que fazeis essas coisas? nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (atos 14.11-15).

os santos não podem ajudar
normalmente, as pessoas que participam das festas juninas querem tributar louvores a seus patronos como gratidão pelos benefícios recebidos. admitem que foram atendidas por santo antônio, são joão batista e são pedro. crêem também que esses santos podem interceder por elas junto a deus. entretanto, os santos não podem fazer nada pelos vivos. pedro e joão, como servos de deus obedientes que foram, estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (lucas 23.43; 2 coríntios 5.6-8; filipenses 1.21-23). não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra. o único intercessor eficaz junto a deus é jesus cristo. diz a bíblia: “porque há um só deus, e um só mediador entre deus e os homens, jesus cristo homem” (1 timóteo 2.5).

e mais:
“É cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou dentre os monos, o qual está à direita de deus, e também intercede por nós” (romanos 8.34).

“meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, ternos um advogado para com o pai, jesus cristo, o justo. e ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (l joão 2.1-2).

foi o próprio senhor jesus quem nos disse que deveríamos orar ao pai em seu nome para que pudéssemos alcançar respostas aos nossos pedidos: “e tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o pai seja glorificado no filho. se pedirdes alguma coisa em meu nome eu o farei” (joão 14.13-14).

quanto ao teor religioso das festas juninas, podemos declarar as palavras de deus ditas por meio do profeta:

“odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro” (amós 5.21).

como seguidores de cristo, suplicamos, diante desta delicada exposição, que deus nos conceda sabedoria para que consigamos proceder de uma maneira que o agrade em todas as circunstâncias, pois: “toda ação de nossa vida toca alguma corda que vibrará na eternidade” (e. h. chapin).

algo em que se pensar
o brasil é um dos maiores paises agrícolas do mundo. até conhecemos aquela frase elogiando as terras brasileiras, nas quais, “... em se plantando tudo dá”. no entanto (pasmem), o governo está importando (isto é, comprando) de outros países arroz, feijão, trigo, café, cacau etc. era para estarmos exportando, vendendo, aumentando o capital, e não comprando, pois temos terras de excelente qualidade. um dos problemas da falta de produção agrícola é a desvalorização do “homem do campo”. sabemos que existe um êxodo rural muito grande, 80% da população brasileira vivem nas cidades e somente 20 % vivem no campo. não estariam as festas juninas contribuindo para formar uma imagem negativa de nosso povo da zona rural? não é exagerado o ponto de vista em que sugere que a imagem do homem do campo por vezes é humilhada nas festas juninas.

veja: qual criança se espelharia no típico caipira das quadrilhas de festas juninas? quais delas diriam: “quando crescer quero ser um caipira, ou homem do campo, com as roupas remendadas?” as crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois estes não são humilhados nas festas juninas. as festas juninas inconscientemente ou não, servem mais para humilhar as pessoas do campo do que para honrá-las como pretendem; o caipira, quando não é banguela, é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho, um pobre coitado! – pois talvez seja assim que os grandes latifundiários vêem o caipira, e essa visão é reproduzida por nossas crianças nas escolas. poderia isto ser chamado de folclore e cultura?

a bíblia diz categoricamente que “o que escarnece (humilha) do pobre insulta ao que o criou” (provérbios. 17:5). disso decorrem problemas urbanos graves como o favelamento e os menores abandonados, pois como os “caipiras” não conseguem sobreviver no campo, pensam que na cidade encontrarão trabalho. a esse processo dá-se o nome de “Êxodo rural”. e o nosso país agrícola é desmatado, onde só se planta pasto para boi gordo, e expulsa o homem do campo.

motivos para não participar de festas juninas
diante de tudo o que foi dito acima daremos uma recapitulação expondo o “porquê” de não participarmos de festas juninas. vejamos então:

1) – plágio do paganismo. como vimos às bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. eram as festas pelas colheitas. as festas juninas usurparam isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. no entanto, quando deus introduziu o povo de israel na terra prometida adverti-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz ele: “quando entrares na terra que o senhor teu deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos” (deuteronômio 18.9). independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por deus.

2) – os santos não intercedem. É notório que estas festividades são para homenagear os três santos. nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão. não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. a bíblia nos diz que existe um só mediador entre deus e os homens: “porque há um só deus, e um só mediador entre deus e os homens, cristo jesus, homem” (1 timóteo 2.5). este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. se tivermos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser jesus cristo, veja o que ele mesmo diz: “... e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o pai seja glorificado no filho. se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei” (joão 14.13,14). em toda a bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.

3) – os santos não escutam orações. um devoto junino acredita piamente que seus “santos” ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! mais uma vez a bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos: “pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (eclesiastes 9.5, 6). veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). é claro que há consciência onde eles estão, mas aqui em nosso mundo eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.

4) – invocação de espíritos dos mortos. como já vimos, há uma crença em que o espírito de são joão possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, afim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. É claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertência bíblica a respeito da consulta aos mortos. vejamos: “quando vos disserem: consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: acaso não consultará um povo a seu deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?” (isaías 8.19). e mais: “não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao senhor, e é por causa destas abominações que o senhor teu deus os lança fora de diante de ti” (deuteronômio 18.9-12). no fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por deus.

5) – outro espírito recebe em lugar do santo. como ficou demonstrado biblicamente os espíritos dos santos não sabem de nada do que acontece em nosso mundo, portanto não podem interceder por ninguém. já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? o apostolo paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de cor quando disse: “antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a deus. e não quero que sejais participantes com os demônios”. um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é (8.4 ), ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a bíblia, não pode interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas “graças” às pessoas nas festas juninas? de uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!

6) – comidas e imagens. por último temos duas práticas rejeitadas pela palavra de deus. as comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. como exemplo, temos o famoso pãozinho de santo antonio! entretanto, a bíblia diz: “que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos... não podeis participar da mesa do senhor e da mesa de demônios” (atos 15.29; 1 coríntios 10.21). quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela bíblia nos seguintes termos: “não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás” (deuteronômio 5.8, 9). estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.

conclusão
pare e pense: como vimos todas as práticas encontradas nas festas juninas são rejeitadas pela palavra de deus. será que deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas desobedecem explicitamente o que ele ordenou em sua santa palavra? será que os católicos realmente estão honrando a deus com isso? pense novamente: se deus rejeitou as festas de israel que eram dedicadas somente a ele (amós 5.21-23) , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas “cristã” dedicada aos santos?

pesquisas:
defesa da fé - junho de 2002 nº. 45;
jornal - folha de rio preto, 22/06/2003;
revista - galileu junho 2003 nº. 143;
artigo do cacp - "as maldições das festas juninas" - pr. afonso martins;
anotações particulares do pb. paulo cristiano da silva;
jesussite.